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Os códigos hereditários no processo terapêutico



Muito se fala de crenças. Crenças limitantes são a alternativa que foram criadas para interromper nossa evolução de alma. Não vou falar que é simples falar sobre isso, ou desconectá-las/ desprogramá-las, porque não o é. Demanda tempo e muito investimento emocional para reconhecê-las, trazer à consciência, metamorfoseá-la e preencher novamente já com outro contexto e necessidade.

Muitas dessas crenças são familiares, passaram de geração em geração. Veja por exemplo o caso de uma família que sofreu muito na guerra, precisava acumular comida para sobreviver e hoje, os membros da família são obesos ou depressivos. O que isso tem a ver com lá atrás, em que se aprendeu que somente acumulando coisas seríamos felizes? E quando não nos encaixamos nisso, o que nos tornamos? Somos excluídos da crença familiar, e aí sofremos e nos entristecemos.

Esse caso pode parecer simplista mas não o é.

Muitos pacientes foram identificados com esse sintoma e quando reconhecemos a sua história familiar, vemos impregnado na memória celular a onda do sofrimento e do acúmulo. Acumulamos para sobreviver. Essa é a identificação simplista que ocorre.

Por que digo simplista? Porque cada ser humano é único e individual. Com isso, cada angústia, sofrimento, dor devem ser analisados amplamente no processo terapêutico para reconhecer a causa, a motivação e o caminho da cura.

Porém, os dados familiares, muitas vezes esquecido no processo terapêutico, podem ser a solução para que a cura possa acontecer.

Curar é libertar-se e a libertação somente acontece com a conscientização.

Para saber mais, entre em contato.

Carolina Mirabeli

Psicóloga (CRP 06/69647), Mestre em Psicologia Social, Consteladora Familiar, Terapeuta Transpessoal e Consultora de Carreira.

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